TRIPULANTES DESTA MESMA NAVE

quinta-feira, 29 de abril de 2010

CLÉRIO REIS:MARGINALIA DAS MARGINALIAS POÉTICAS.

Isto é um fato este poeta é um GURU de todos os poetas marginais que se dizem os tais,pois Clério ao contrario de mim,desestabilizou todos os conceitos de uma convencionalidade capital e contestador de uma sociedade desmitificada em seus conceitos canónicos do bem estar em prol do social,desde os anos setenta um efervescente contestador,em que abandona o curso de jornalismo e retorna a sua província dos magos afros Kariris degustadores de ervas sapoti,este flagrante me foi inusitado e ecitei-me e fotografalo,na verdade não sei ainda,se estava dormindo ou meditando seu mantra dos chapadões do vale kariri tribal,o certo é que não esperei o deixei a sós com seus umbigos de terrinha magica cratera kariri.
A SEMENTE.
A putrefação do corpo.
O tempo!
Cal no corpo que clama.
A pressa!
Minha cova será rasa
E bem próxima das aves
Na busca de grãos
Na busca do pólem.

Wilson Bernardo(Poema texto & Fotografia)

2 comentários:

Domingos Barroso disse...

Wilson, Valeu pelo poema, pelo texto, pela fotografia e pela louvável lembrança desse cara abençoado pela eterna fonte da juventude.

Abraço.

LUIZ CARLOS SALATIEL disse...

Clélio ou Clério?
Que é Francisco Clélio Reis Modesto!
Gostei da pose de uma daquelas virgens de pintura renascentista!